sábado, 21 de abril de 2012

Visa Maceió fiscaliza a venda de medicamentos sem receita médica


Josival Monteiro
A Vigilância Sanitária de Maceió (Visa Maceió) intensificou a fiscalização em farmácias e drogarias localizadas no bairro do Vergel do Lago, em função de denúncias sobre a venda de medicamentos de uso controlado, sem receita médica. A ação foi reforçada naquela área a partir da constatação, pela Secretaria Municipal de Saúde, do furto de medicamentos ocorrido na Unidade de Saúde Roland Simon, no início deste mês. Parte desses remédios foi encontrada pela população num contêiner de lixo nas proximidades da unidade municipal de saúde.

“A fiscalização já é feita de forma rotineira em toda a cidade, mas vem sendo intensificada nessa região por conta de denúncias que apontam estabelecimentos da área como possíveis receptadores dos produtos furtados da unidade”, afirmou a coordenadora da Inspetoria de Medicamentos e Cosméticos da Visa Maceió, Paula Lacerda.

Em dois dias de operação, a equipe da Visa já inspecionou seis farmácias localizadas na região. Dois estabelecimentos foram fechados e interditados, mas porque não tinham alvará de funcionamento. Em uma dessas farmácias, uma equipe de emissora de TV local havia comprado, no dia anterior, medicamentos controlados sem receita, trazidos por um funcionário da farmácia de outro local onde estava armazenado. Como nenhum desses medicamentos foi encontrado durante a inspeção no local, os itens comprados pela equipe de reportagem e entregues à Visa Municipal como comprovação foram encaminhados à Polícia Civil, a quem caberá proceder a investigação e tomar as medidas cabíveis ao caso.

Nesta quinta-feira (19), outra farmácia teve produtos apreendidos e recebeu auto de infração e multa, por manter medicamentos de embalagem hospitalar e venda controlada no estabelecimento, em meio aos demais produtos.

De acordo com Paula Lacerda, situações como essas demandam uma maior dificuldade para serem detectadas, especialmente por não contarem com a parceria da população para denunciar a irregularidade. “Quem tem conhecimento sobre isso, normalmente faz uso desse expediente para atender aos interesses pessoais. Por isso, mesmo sabendo que estão agindo de forma ilegal, comprando os medicamentos sem receita, não têm interesse em acabar com essa irregularidade”, finaliza.

por Cássia Oliveira/SMS

Fonte:  Aqui Acontece

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Doenças negligenciadas terão rede de pesquisa

A rede envolve pesquisas sobre nove doenças: Chagas, dengue, esquistossomose, hanseníase, helmintíases, leishmaniose, malária, tracoma e tuberculose

FOLHA
Ontem, o Ministério da Saúde também anunciou que vai liberar R$ 20 milhões para a criação de uma Rede de Pesquisa em Doenças Negligenciadas. Também chamadas de doenças em eliminação, elas são causadas por agentes infecciosos ou parasitas, além de serem consideradas endêmicas em populações de baixa renda.

A rede envolve pesquisas sobre nove doenças: Chagas, dengue, esquistossomose, hanseníase, helmintíases, leishmaniose, malária, tracoma e tuberculose.

"São duas áreas prioritárias. De um lado, a terapia que utiliza células-tronco na recuperação de órgãos. De outro, uma área negligenciada pelos grandes laboratórios privados", diz Padilha.

O Brasil é considerado líder mundial em pesquisas em doenças negligenciadas. Desde o ano passado, o país passou a ser o produtor mundial do medicamento benzonidazol, para a doença de Chagas.

Além do remédio para uso adulto, o Brasil fabrica também a versão pediátrica, única no mundo.

O medicamento específico para crianças evita a interrupção do tratamento, comum por conta da dificuldade de manejo do produto -era preciso cortar o comprimido de adulto em oito pedaços.

"A ideia é que, com esse edital, o Brasil seja não só líder no controle das doenças negligenciadas mas também na produção de mais medicamentos e diagnóstico."
 
Fonte: Midianews

terça-feira, 17 de abril de 2012

Remédios furtados são vendidos em farmácias

Diretor de Unidade de Saúde alvo de bandidos acredita em possível esquema

Diretor aponta para local onde fica câmera que gravou ação em que foram levados 156 mil comprimidos


Diretor aponta para local onde fica câmera que gravou ação em que foram levados 156 mil comprimidos
Medicamentos fornecidos pelo Ministério da Saúde e distribuídos em posto de saúde de Maceió podem estar sendo vendidos em farmácias e mercados da capital nos bairros do Trapiche da Barra, Vergel do Lago e Levada. É em que acredita o diretor administrativo da Unidade de Saúde Roland Simon, no Vergel do Lago, Tito Cavalcante de Alencar. O posto de saúde foi assaltado por dois homens no dia 6 de abril passado, quando foram furtados 156 mil comprimidos de uso controlado (tarja preta).

O diretor foi enfático ao afirmar quanto à denúncia de que houve facilitação de uma funcionária da unidade que continua confiando nela até que se prove o contrário.  “Os bandidos utilizaram para abrir as portas uma chave mestra e cortaram o fio do alarme, além de quebrar as câmeras dos corredores da unidade. Eles só não esperavam, nem eu, haver câmeras também dentro da farmácia onde se encontravam os medicamentos”, explicou.

“Fizemos o Boletim de Ocorrência assim que a farmacêutica verificou que havia falta de medicamentos na contagem diária. As farmácias não podem ter disponíveis medicamentos pelo fornecedor FURP - Fundação Para Remédio Popular, pois somente o Sistema Único de Saúde (SUS) distribui.

Acredito que haja um esquema de furto de medicamentos em outras unidades de saúde da capital em razão do lote comprado [em uma farmácia] e apresentado para mim não bater com o que a gente tem”, mencionou o diretor, fazendo referência a uma cartela de Carbamazepina, de 200 miligramas, comprada pela equipe de reportagem da TV Pajuçara e apresentada a ele.

Roubo
A mãe de um dos assaltantes promete apresentar hoje o filho ao delegado do 3º Distrito Policial, Cícero Rocha, que investiga o crime.

Uma denúncia anônima feita ontem apontava a participação de uma funcionária terceirizada da unidade, que estaria repassando para os assaltantes as chaves do depósito de medicamentos, bem como o código que desarma o alarme da unidade. Os comprimidos são: Carmabazepina de 200 miligramas, Diazepan de 10 miligramas, Fluoxetina de 20 miligramas e Omeprazol de 20 miligramas, todos utilizados no tratamento de pessoas com problemas mentais, depressão, estresse e epilepsia, e avaliados em R$ 4 mil no total.

Os mesmos medicamentos foram encontrados na semana passada em um contêiner no Dique-Estrada, região sul de Maceió. 

Mulheres que passavam pelo local avistaram a cena e foram surpreendidas pelo tipo de medicamento encontrado no lixo.

fonte: Tribuna Hoje

 

Farmacêutico será julgado por preparar anabolizante

O remédio foi ingerido por um estudante, que morreu por complicações do medicamento

O farmacêutico Delcy Lima de Oliveira, acusado de preparar anabolizantes que culminaram na morte do estudante Dario Dibo Nacer Lani, em 13 de abril de 2009, vai à júri popular. A decisão é do juiz titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, Aluízo Pereira dos Santos. Segundo o Tribunal de Justiça, a data do julgamento ainda não foi marcada.
De acordo com o processo, Dario morreu em decorrência de fibrilação ventricular (infarto agudo do miocárdio), provocado por ingestão dos remédios Clembuterol e T3, medicamentos de uso veterinário manipulados e comercializados pelo acusado, que é proprietário de uma farmácia de manipulação.

A morte causou grande comoção social, principalmente porque o medicamento Clembuterol é utilizado para efeito anabolizante em humanos. Segundo a denúncia, o farmacêutico realizou diversas vezes a manipulação e a venda dos medicamentos para a vítima, sob a indicação de que tal medicação auxiliaria a vítima a emagrecer.

Laudo de análise farmacêutica e informações prestadas pelo Conselho Regional de Farmácia de MS no processo apontam que o medicamento foi manipulado pelo réu com dosagem mil vezes superior à recomendada para o uso humano, visto que no Brasil é utilizado somente para fins veterinários.

fonte: Correio do Estado

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Rejeitada venda de medicamentos em supermercados e lojas de conveniência

Rejeitada venda de medicamentos em supermercados e lojas de conveniência

O Plenário aprovou, por 246 votos a 81 e 2 abstenções, o destaque do DEM à Medida Provisória 549/11 que retirou do texto do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) a permissão dada a supermercados, armazéns, empórios e lojas de conveniência para vender medicamentos isentos de prescrição médica, como analgésicos e antigripais.

A MP 549/11, cujo texto principal já foi aprovado, reduz a zero as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a importação e a receita de venda no mercado interno de produtos destinados a beneficiar pessoas com deficiência.

Os deputados debatem agora a emenda da deputada Carmen Zanotto (PPS-SC) que pretende estender aos portadores de deficiência mental leve ou moderada o benefício de isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de carro novo para uso próprio.

fonte: Agencia Câmara

Normas para médicos receitarem melhor e mais barato

Lista é da Ordem dos Farmacêuticos. Ordem dos Médicos diz que é uma medida de «marketing»

 A Ordem dos Farmacêuticos elaborou uma lista com os dez grupos farmacoterapêuticos responsáveis por 77 por cento da despesa com medicamentos e, para estes, definiu Normas de Orientação Terapêutica para os médicos escolherem o fármaco melhor e mais barato.

A proposta da Ordem dos Farmacêuticos será apresentada em Lisboa pelo bastonário e nela constam Normas de Orientação Terapêutica (NOT) que «não substituem, não podem substituir, a imprescindível avaliação médica, nem constituem, para o médico, a única abordagem possível em cada caso», conforme consta no documento, a que a Lusa teve acesso.

O grupo de trabalho que realizou a proposta ¿ coordenado por Margarida Caramona, professora da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra - começou por elaborar uma lista com os medicamentos mais dispendiosos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Essa lista é encabeçada pelos anti-hipertensores, seguidos dos psicofármacos, antidiabéticos, antiácidos e antiulcerosos, antidislipidémicos, anticoagulantes e antitrombóticos, antibacterianos, anti-inflamatórios não esteroides, antiasmáticos e broncodilatadores e medicamentos que atuam no osso e no metabolismo do cálcio.

«Para cada grupo terapêutico em análise foram elaboradas NOT, consoante as patologias mais comuns para as quais o grupo terapêutico tem indicação», lê-se no documento.

A Ordem esclarece que «cada norma está estruturada segundo um algoritmo de decisão com os pontos-chave considerados em cada patologia e termina na orientação seletiva para um subgrupo terapêutico ou substância ativa».

Sempre que uma NOT oriente para dois ou mais grupos terapêuticos ou substâncias ativas, e se a opção for indiferente do ponto de vista clínico, a escolha deve ser a que for economicamente mais vantajosa, prossegue o documento.

No período de 2005 a 2009, o mercado de medicamentos em ambulatório cresceu, em média, 1,9 por cento ao ano, abaixo da taxa de inflação e da taxa de crescimento de outros bens essenciais.

Em contrapartida, o mercado hospitalar de medicamentos cresceu, no mesmo período, a uma taxa média muito superior, de 10,8 por cento ao ano.

Ordem dos Médicos: medida é marketing

A Ordem dos Médicos classificou como marketing as Normas de Orientação Terapêutica, elaboradas pela Ordem dos Farmacêuticos e indicou que os clínicos já prescrevem os medicamentos mais adequados aos doentes.

«Não conheço as normas, não sei qual é o objetivo e os médicos não encomendaram nenhumas normas à Ordem dos Farmacêuticos», disse à agência Lusa o bastonário da OM, José Manuel Silva, reagindo às Normas de Orientação Terapêutica (NOT) elaboradas pelos farmacêuticos.

Em reação ao documento, o bastonário da OM sublinhou que os médicos receitam os fármacos que os doentes necessitam. «Não precisamos que os farmacêuticos nos venham dizer que medicamentos precisamos de prescrever, porque os médicos prescrevem os medicamentos mais adequados para os doentes e conforme a OM tem recomendado devem prescrever o melhor e mais barato», disse.

Nesse sentido, e para «desmistificar a questão dos medicamentos mais baratos», a OM solicitou ao Ministério da Saúde que diga, dos medicamentos substituídos nas farmácias, que percentagem diz respeito às marcas mais caras e às mais baratas.

José Manuel Silva recordou que este pedido já foi feito tanto ao Ministério da Saúde, como ao centro de conferências de faturas, mas ainda não foi obtida resposta, o que significa «com grande probabilidade que as substituições feitas nas farmácias de genéricos prescritos pelos médicos são para marcas mais caras».

José Manuel Silva acrescentou também que a Ordem dos Médicos está «perfeitamente à vontade nesta matéria» e está a elaborar normas de orientação clínica com a Direcção-Geral de Saúde (DGS). «Percebe-se que o objetivo da Ordem dos Farmacêuticos é apenas de marketing, rigorosamente mais nenhum», sustentou.

fonte: tvi 24

Rodovias de Goiás - Estado Geral (Atualizado semanalmente)

Atualizada em 20/02/2013 

GO - 020 (Goiania - Bela Vista)
Boas condições

GO - 147 (Bela Vista - Piracanjuba)
Condições razoáveis.
Asfalto descascando.

GO - 147 (Piracanjuba - Morrinhos)
Péssimas condições

GO - 213 (Morrinhos - Caldas Novas)
Boas condições



Atualizada em 14/02/2013

BR - 060 (Goiania - Indiara)
Duplicada parcialmente
Boas condições

GO - 413 (BR-060 - Varjão)
Péssimas condições.
Só buracos

GO-320 (BR-060 - Paraúna)
Péssimas condições.
Só buracos.

GO-156 (BR-060 - Palmeiras)
Péssimas condições.
Muito buracos.

GO - 020 (Goiânia - Pires do Rio)
Muito boa condição.

GO - 330 (Pires do Rio - Catalão)
Muito boa condição. 

GO 306 (GO - 300 - Goiandira)
Boa condição

GO 306 (Goiandira - Cumari)
Condição ruim
Buracos e asfalto descascado.

00
GO 320  (Indiara - Edeia)
Boa condição. 

GO 320 (Edeia - Vicentinopolis)
Condição boa

GO 216 (Edeia - Edealina)
Péssima condição
Não existe mais asfalto.

GO 216  (Edealina - Pontalina)
Péssima condição

GO 319  (Vicentinopolis - Trevo GO 216 Edealina)
Péssima condição



Atualizada em 11/04/2012

GO - 080 (Goiânia - Nerópolis)

Otima condição.
Sinalização muito boa. 


GO - 080 (Nerópolis - Petrolina de Goiás)
Otima condição.
Sinalização muito boa.



 GO - 080 (Pertrolina de Goiás - São Francisco de Goiás)
Otima condição.
Sinalização muito boa. 



BR - 153 (São Francisco de Goiás - Jaraguá)Muito boa condição de trafegabilidade.
Sinalização boa.


GO - 427 (Jaraguá - Itaguaru)
Razoável condição de trafegabilidade.
Sinalização ruim.
Mato de quase 2 metros de altura bem as margens, fica parecendo que está dirigindo em um corredor.



GO - 154 (Itaguaru - Uruana)
Péssimas condições de trafegabilidade.
Muitos buracos.
Sinalização ruim


GO - 154 (Uruana - Carmo do Rio Verde)
Péssimas condições de trafegabilidade.
Muitos buracos.
Sinalização ruim


GO - 334 Carmo do Rio Verde - Ceres)
Péssimas condições de trafegabilidade.
Só buraco
Sinalização ruim

15km se percorre em 1 hora.

BR - 153 (Rianápolis - Jaraguá)

Muito boa condição de trafegabilidade.
Sinalização boa. 
 

Atualizada em 30/03/2012

GO - 319 (Vicentinópolis - Pontalina)
Condição boa de trafegabilidade.
Sinalização - boa.


GO - 320 (Joviânia - Vicentinópolis)
Condição boa de trafegabilidade.
Sinalização - boa.


GO - 040 (Aloândia - Joviânia)
Condição boa de trafegabilidade.
Sinalização - boa.

GO - 040 (Trevo GO - 040 - Aloândia)
Condição boa de trafegabilidade.
Sinalização - boa.

GO - 320 (Goiatuba - Trevo GO - 040)
Condição boa de trafegabilidade.
Sinalização - boa.

GO - 320 (Trevo Goiatuba BR-153 - Goiatuba)
Condição boa de trafegabilidade.
Sinalização - boa.

BR - 153 (Goiânia - Morrinhos)
Condição boa de trafegabilidade.
Trecho que inspira cuidados, proximo a Professor Jamil, cheio de buracos e ondulações fortes.
Sinalização - boa.

GO - 213 (Morrinhos - Trevo Rio Quente
Boa condição de trafegabilidade.
Sinalização boa.

GO - 507 (Trevo Rio Quente - Rio Quente)
Boa condição de trafegabilidade.
Sinalização boa.




Atualizada em 16/03/2012

GO 320 (Edéia - Indiara) - 25Km - Nota 7,0

Asfalto
Boa condição de trafegabilidade.
Sinalização ruim

GO 216 (Edéia - Edealina) - 27Km - Nota 4,0
Asfalto (quase voltando a ser terra devido os buracos)
Muito ruíns as condições de trafegabilidade
Sinalização ruim.

GO 216 (Edealina - Pontalina) - 32Km - Nota 6,0
Asfalto
Boa condição de trafegabilidade apesar de asfalto irregular.
Sinalização ruim






Atualizada em 14/03/2012


GO 040 (Goiânia - Aragoiânia) - 30Km - Nota 9,0
Asfalto
Muito boa condição de trafegabilidade.
Sinalização em boas condições.


G0 040 (Aragoiânia - Crominia) - 46Km - Nota 8,0
Asfalto
Condição de trafegabilidade - razoável , asfalto irregular.
Sinalização razoável.

GO 040 (Crominia - Pontalina) - 32Km - Nota 6,5
Asfato
Condição de trafegabilidade - razoável, asfalto irregular.
Sinalização razoável.

GO 216 (Edealina - Edéia) - 32Km - Nota 3,0
Asfalto (mas está voltando a ser de terra) - Operação tapa buracos com cascalho. São tantos que o asfalto sumiu. 
Condição de trafegabilidade - péssimo (buracos tampados com cascalho)
Sinalização péssimo

GO 325 (Edealina - Arantina) - 48Km - Nota 9.0
Asfalto
Condições de trafegabilidade - Muito boa (estrada nova e sem muito trânsito de caminhões).
Sinalização - Muito boa.

GO 210 (Santa Helena - Turvelandia) - 32Km - Nota 7,0
Asfalto
Condições de trafegabilidade boa.
Sinalização - Boa.

GO 210 (Turvelândia - Porteirão) - 28Km - Nota 7,0
Asfalto
Condições de Trafegabilidade boa.
Sinalização - Boa

GO 410 (Porteirão - Castelandia) - 36Km - Nota 4,0
Asfalto
Condições de trafegabilidade razoável (poucos buracos)
Sinalização - ruim

BR 452 (trevo Castelândia - trevo Santa Helena) - 42Km - Nota 9,5
condições de trafegabilidade excelente
Sinalização - Otima tanto a vertical quanto a horizontal.

GO 164 (trevo BR 452 - Santa Helena) - 12Km - Nota 8,0
Condições de trafegabilidade muito boa
Sinalização boa.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Deputados criticam liberação de venda de medicamentos em supermercados

Os deputados Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Mandetta (DEM-MS) criticaram o dispositivo do relatório do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) –referente à Medida Provisória 549/11 – que permite a venda em supermercados e lojas de conveniência de medicamentos sem necessidade de prescrição médica. O destaque está sendo discutido agora pelo Plenário da Câmara. O texto principal da MP já foi aprovado.
O líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que o Executivo também é contra a medida proposta por Mabel e liberou os votos da bancada.

PSDB, PSD, PSB/PCdoB, DEM, PV/PPS, PSOL, PMN, PDT encaminharam o voto contrário à liberação. Apenas o PMDB declarou-se a favor à medida, enquanto PT, PP, PTB, PSC e PRB liberaram as bancadas.
Para Caiado, a liberação vai abrir portas para vendas de medicamentos fora do controle dos órgãos de vigilância sanitária. "Não há como fazer vigilânia sobre esses locais, que são milhares. Imaginem o quanto não haverá de medicamentos com data de validade vencida, caixas trocadas", afirmou.

Já Mandetta chamou atenção para o estímulo à automedicação que a proposta poderá trazer, argumento também utilizado pelo deputado João Ananias (PCdoB-CE). "Isso pode acarretar a perda de vidas por uso inadequado de medicamentos, um dos maiores problemas da saúde pública. Não se pode tratar medicamentos da mesma forma como arroz e bolacha", criticou o parlamentar.

Em defesa da medida, Sandro Mabel disse que a venda nos supermercados e lojas de conveniência vai beneficiar a população de baixa renda. "Na periferia, as farmácias fecham durante a noite e as pessoas não têm medicamentos estocados ou carro para buscar um remédio para baixar uma febre", sustentou.

fonte: Camara dos Deputados

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Crise provoca suicídio na Grécia de um Farmacêutico e um aposentado.

Crise provoca suicídio na Grécia

Em protesto às medidas de austeridade e à crise que assola a Grécia, um farmacêutico e pensionista grego de 77 anos cometeu suicídio nesta quarta-feira na Praça Syntagma em frente ao Parlamento do país, região central de Atenas. Ele não é o único. A crise elevou o número de pessoas que tiraram a própria vida.


Segundo o diário local “Kathimerini”, o homem, que foi identificado como Dimitris Christoulas, morreu após atirar em si mesmo e deixou uma nota antes de tirar a própria vida.

“Eu não encontro outro caminho para reagir a não ser dar um fim definitivo antes que eu tenha que começar a revirar o lixo para sobreviver e me torne um fardo para meu filho”, dizia o texto deixado pelo aposentado.

Na nota, Christoulas também comparou o atual governo grego à administração de Georgios Tsolakoglou na Grécia, durante o período da Segunda Guerra Mundial. Tsolakoglou é conhecido por ter colaborado com a ocupação nazista no país.

Ainda segundo o “Kathimerini”, o presidente do Sindicato dos Farmacêuticos de Attica, Constantinos Lourantos, afirmou que conhecia Christoulas e que o colega era calmo e considerado “um homem de família”. Ainda não está claro quais eram os problemas econômicos enfrentados pelo aposentado que motivaram o ato. Parentes do farmacêutico ainda não se pronunciaram à imprensa.

A crise financeira que o país enfrenta causou o aumento no número de suicídios entre os gregos. Entre 2000 e 2008, a Grécia apresentava uma média anual de 366 suicídios, uma das mais baixas do continente europeu. No entanto, em 2009, 2010 e 2011, anos em que a crise se agravou, o país registrou 507, 622 e 598 suicídios, respectivamente.

Medidas de austeridade

Os gregos vêm sofrendo nos últimos meses com duras medidas de austeridade, que incluem o corte de 15% nas pensões de aposentadoria. As medidas são uma exigência da Troika – formada pela UE (União Europeia), pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) e BM (Banco Mundial) – para aprovar empréstimos ao país que sofre uma crise econômica sem precedentes.

O Parlamento do país havia aprovado em fevereiro um plano econômico que previa, além do corte nas pensões, redução de salário e demissões de funcionários públicos. Com a medida, o governo pretende “economizar” 3,3 bilhões de euros das contas públicas. Mass quem tem "pagado a conta" é o trabalhador.

O plano econômico gerou uma série de protestos da população, que se vê extremamente prejudicada pelas medidas impostas pelo governo grego e que tem tornado a Grécia Refém dos ditames do FMI e da UE.

Com agências

Fote: Vermelho

Cientistas desvendam surgimento da resistência a analgésicos

Resistência a analgésicos
Pesquisadores da Universidade de Montreal (Canadá) descobriram como as células nervosas espalhadas pelo nosso corpo desenvolvem resistência a medicamentos contra a dor.

Os analgésicos conhecidos como opioides, derivados da papoula, são conhecidos há séculos e são elementos essenciais nos atuais tratamentos de saúde.

O que não se sabia era como e por que esses medicamentos perdem sua eficácia depois da primeira dose.
A resistência pode se desenvolver rapidamente, de horas a alguns poucos dias, dependendo do paciente.

Tolerância a medicamentos
"Nosso estudo revelou os mecanismos celulares e moleculares no interior dos nossos corpos que nos permite desenvolver resistência a essa medicação, o que os cientistas chamam de tolerância ao medicamento," explica a Dra. Graciela Pineyro.

A descoberta também poderá ser útil para outros tratamentos, uma vez que se demonstrou detalhes da forma como a molécula do medicamento interage com os receptores celulares.

São esses receptores que ativam os processos dentro da célula, produzindo o efeito desejado.

"Nós descobrimos que as drogas que ativam o mesmo receptor nem sempre produzem o mesmo tipo de efeito no corpo, já que os receptores nem sempre reconhecem as drogas do mesmo jeito. Os receptores configuram diferentes drogas em sinais específicos, que terão diferentes efeitos no corpo," explica a pesquisadora.

Receptores celulares
A equipe analisou a forma como as moléculas da droga interagem com moléculas chamadas "receptores", que existem em cada célula do nosso corpo.

Os receptores, como seu nome indica, recebem sinais dos produtos químicos que entram em contato com eles, e esses sinais fazem com que as várias células reajam de maneiras diferentes.

Os receptores ficam localizados na parede celular, esperando por compostos químicos, conhecidos como ligantes de receptores, para interagir com eles e dizer à célula o que ela deve fazer.

"Até agora, os cientistas acreditavam que os ligantes funcionavam como chaves liga-desliga para estes receptores, todos eles produzindo o mesmo tipo de efeito, apenas com variações na magnitude da resposta que induziam," explica a Dra. Graciela.

Mas agora eles descobriram que a coisa não é tão simples.

Reciclagem dos receptores
Uma vez ativados por uma droga, os receptores movem-se da superfície da célula para o seu interior e, depois de terem completado sua tarefa, eles podem ser destruídos ou retornar para a superfície para serem reutilizados, através de um processo conhecido como "reciclagem do receptor".

Ao comparar dois tipos de opioides - DPDPE e SNC-80 - os pesquisadores descobriram que os ligantes que incentivaram a reciclagem produzem menos tolerância aos analgésicos do que aqueles que destroem o receptor depois que ele cumpre sua tarefa.

O entendimento desses mecanismos é importante para o desenvolvimento de medicamentos que evitem a tolerância e que produzam respostas terapêuticas de longa duração.

fonte: Diário da Saúde

Brasil se junta à campanha mundial da Interpol



A cantora Loalwa Braz representa o país na luta contra o comércio ilegal de medicamentos falsificados.

Joanesburgo (África do Sul) - A brasileira radicada na França Loalwa Braz - mundialmente famosa com o hit ‘Chorando se foi (La Lambada)’ – é a mais nova embaixadora da campanha internacional “Proud To Be”, dirigida pela Interpol – International Criminal Police Organization (ICPO) para lutar contra o comércio de medicamentos falsificados.

A cantora, que representa o Brasil no movimento, está em Joanesburgo, na África do Sul, para a gravação de uma versão em português da música que leva o nome da campanha e também um videoclipe da mesma, ao lado de outros embaixadores da causa como o cantor senegalês Youssou N’Dour, a cantora sul-africana Yvonne Chaka Chaka - embaixadora da UNICEF - e o Coral Gospel de Soweto, que já gravou com artistas como Bono Vox, Peter Gabriel, Stevie Wonder e Aretha Franklin, entre outros.

A campanha “Proud to Be” -Liderada pela Interpol, a campanha “Proud to Be” tem como objetivo sensibilizar pessoas do mundo inteiro para o perigo do comércio de medicamentos falsificados. Esse crime representa uma ameaça iminente para a saúde de populações dos mais diversos países.

Segundo a Interpol, todos os continentes enfrentam o problema do tráfico e da venda ilegal desses medicamentos, principalmente a África, onde, segundo a organização, mais da metade dos medicamentos disponíveis para venda no mercado são falsificados, o que vitimiza milhares de inocentes todos os dias.
Com a iniciativa da campanha “Proud to Be”, a organização internacional visa a alertar, conscientizar e lutar contra essa prática, bem como vem atender ao pleito de vários países, como os do continente africano, que urgem por ações mais enérgicas para divulgar e coibir o tráfico e venda de medicamentos falsificados.

Sensibilizar o público através da música e da imagem, além da união de artistas dos mais diversos cantos do mundo, é pela primeira vez a maneira adotada pela Interpol para esse tipo de ação. E, neste cenário, tem sido de fundamental importância a ajuda de embaixadores como a sul-africana Yvonne Chaka Chaka (Embaixadora da Boa Vontade da UNICEF), o senegalês Youssou N’Dour, a chinesa Jia Ruhan, a francesa Chimene Badi e a brasileira Loalwa Braz, entre outros.

Estão planejadas, ainda em 2012, ações em 190 países, incluindo o lançamento do álbum “Proud to Be” e um grande show no teatro Zennith, em Paris, no final do ano com a presença de todos os embaixadores da causa

fonte: Revista Fator

Portugal - Medicamentos à venda na net

Medicamentos à venda na net «podem ter gesso»

Milhares de medicamentos falsos são anualmente apreendidos nas alfândegas portuguesas


Milhares de medicamentos falsos são anualmente apreendidos nas alfândegas portuguesas. Gesso e tinta podem fazer parte destes fármacos, encomendados pela internet por consumidores que não querem dar a cara ou procuram um «milagre» e, por isso, arriscam a vida.

O negócio preocupa a autoridade que regula o setor do medicamento, o Infarmed, que, desde o ano passado, tem uma parceria permanente com as alfândegas, por onde passam as encomendas feitas pela internet e que chegam por correio ¿ e algumas são apreendidas.

Segundo o vice-presidente do Infarmed, Helder Mota Filipe, todos os dias são apreendidas nas alfândegas 14 embalagens «que resultam em mais de um milhar de unidades de comprimidos, cápsulas, etc».

Depois de apreendidos, alguns destes medicamentos adquiridos de forma ilegal ¿ via internet e por sites não autorizados ¿ são estudados, e o que o Infarmed encontra nesta análise, leva o seu vice-presidente a concluir que os consumidores «estão a correr riscos de saúde».

Em entrevista à Lusa, Helder Mota Filipe disse que, na composição destes fármacos, pode haver muitas surpresas: «Pode estar uma sustância [ativa] diferente, uma quantidade distinta à anunciada na embalagem ou um conjunto de impurezas que não sabemos o que é».

Potencialmente, estas pessoas «podem correr risco de vida», pois não ingerem o medicamento necessário para a sua saúde ou consomem um fármaco que pode conter substâncias tóxicas.

Helder Mota Filipe enumera casos graves, como o de um medicamento contra a disfunção erétil que, para imitar a cor azul do original, era pintado com tinta de parede, ou outros que têm gesso na sua composição.

Além da disfunção erétil, estes medicamentos ilegais são essencialmente procurados para o emagrecimento ¿ nomeadamente fármacos manipulados e oriundos do Brasil ¿, mas também de «classes terapêuticas mais nobres do ponto de vista do efeito», como antibióticos ou medicamentos para doenças cardiovasculares.

Na lista dos mais procurados ¿ e encontrados nas alfândegas ¿ estão também medicamentos contra o cancro, para o sistema nervoso central, contra a hipertensão, anti-inflamatórios, hormonas esteroides, para o aparelho génito-urinário ou para o aparelho respiratório. Começam igualmente a ser detetados anti-retrovirais (contra o VIH/Sida).

Apesar da gravidade dos efeitos que o consumo destes produtos pode ter, dificilmente as autoridades controlam a sua manifestação, pois os doentes não dão a conhecer aos médicos que obtiveram um fármaco por outra via que não a legal.

Questionado sobre os riscos da crise económica potenciar este mercado, Helder Mota Filipe não revelou especial preocupação, uma vez que, em alguns casos, o fármaco encomendado pela internet «chega a ser mais caro».

«Muito deste fenómeno é alimentado pela falta de acessibilidade», disse, explicando que, na maioria dos casos, quem encomenda procura aceder a um medicamento que de outra forma não consegue.

No caso da disfunção erétil, exemplificou, o consumidor evita, através deste meio, revelar as razões porque procura o medicamento.

Em outros casos, busca medicamentos que o médico não prescreve e para assim encontrar soluções miraculosas para doenças graves como o cancro.

Negócio «mais lucrativo do que o da droga», o tráfico de medicamentos falsos faz-se, muitas vezes, «a milhares de quilómetros» do local onde é adquirido.

«Temos de combater a oferta, mas se conseguirmos diminuir a procura, também estamos a resolver o problema», disse.

Helder Mota Filipe garante que os medicamentos falsos não estão no mercado ¿ em farmácias de ambulatório ou hospitalares ¿ e está otimista numa legislação que irá fazer com que cada embalagem tenha uma identificação própria.

Este sistema permitirá seguir a embalagem durante todo o circuito, mas dada a sua complexidade e aplicabilidade, só estará disponível dentro de anos.

fonte:  tvi24hoas

Anvisa vai lançar consulta pública sobre restrições à venda de remédios que não exigem receita

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, em reunião nessa terça-feira (3), lançar consulta pública, no prazo de 30 dias, sobre a proposta de "adotar mecanismos para permitir que os medicamentos isentos de receita médica possam ser colocados ao alcance do consumidor na farmácia, considerando o risco sanitário envolvido para esse tipo de produto”.

Desde 2010, a Anvisa determinou que medicamentos sem prescrição médica só podem ser vendidos por um atendente. Os remédios deixaram de ficar em gôndolas e prateleiras ao alcance direto do consumidor. Na época, a agência reguladora alegou que o remédio, mesmo isento de receita, pode apresentar risco à saúde e, por isso, o cidadão deve ser orientado por um farmacêutico antes de comprar. A medida não agradou a entidades representativas das farmácias, que recorreram à Justiça para suspendê-la.

No entanto, estudo da equipe técnica da Anvisa sinaliza que a proibição tem diminuído o poder de escolha do consumidor. Em 2007, 4,6% dos remédios isentos de prescrição foram indicados pelo atendente, balconista ou farmacêutico. A influência afetou 9,3% das vendas em 2010, ano em que a exigência determinada pela Anvisa já estava em vigor, segundo estudo apresentando ontem (3) na reunião.

fonte: Correio do Estado